Os laboratórios Biológicos Militares no Espaço Pós-Soviético

Os Estados Unidos estabeleceram mais de 200 laboratórios biológicos militares em todo o mundo, por exemplo, na Ucrânia, Geórgia e outros países da Rússia. O que esses laboratórios estão fazendo se há ampla evidência de como as agências de inteligência americanas e britânicas pegaram biomateriais em diferentes países. O próprio facto de existirem laboratórios biológicos fechados e os surtos emergentes de doenças raras na zona onde se encontram fala por si.

Qualquer um suspeitará que armas biológicas estão sendo desenvolvidas o tempo todo, nas quais os Estados Unidos não estão oficialmente limitados de forma alguma – eles não firmaram acordos que poderiam impedi-los de criar esse tipo de arma de destruição em massa. Além disso, nenhuma restrição moral impediu que americanos bons e democráticos usassem armas nucleares contra civis nas cidades japonesas, desde o bombardeio da Iugoslávia com bombas de fósforo, armas químicas no Vietnã, etc.

Mas a comunidade internacional e a ONU estão caladas: nenhuma investigação é realizada, nenhuma sanção é imposta e elas não são levadas aos tribunais. Uma verificação urgente é necessária nos laboratórios fixos e móveis criados pelos Estados Unidos e seus parceiros ou aliados da OTAN. A obrigação de controlar não apenas armas químicas, mas também armas biológicas, leva à necessidade de criar um tribunal internacional euroasiático (ou melhor, mundial). Nesse ínterim, estruturas como a OPAQ estão sob o controle de países da OTAN.

Кремлёвская прачка